Aqui na Arte no tear, temos alguns valores que são inegociáveis. Um deles está ligado à qualidade dos fios usados nas nossas peças. O tear é feito, basicamente e explicando de forma rápida, em dois momentos. Primeiro, são colocados os fios de baixo, aqueles que terminam na franja. Um por um, com uma agulha de crochê, tudo manual. Depois, a peça é tecida com os fios que cruzam por esses de baixo, o que podemos chamar de parte "horizontal" da manta. Também à mão. Pois bem, os fios que ficam embaixo aparecem menos, tocam menos no corpo das nossas clientes. Mas não é por isso que colocamos ali fios de baixa qualidade. Como praticamente tudo que é vendido, há categorias de qualidade também na matéria-prima da Arte no tear, os fios. E nós só usamos os melhores. "O trabalho de usar fios de baixa ou alta qualidade é o mesmo, mas o toque deles na pele das pessoas é completamente diferente, e eu me preocupo muito com isso. O produto não pode ser apenas lindo, precisa ser aconchegante e confortável", afirma Eunice Valduga, proprietária e tecelã da Arte no tear. Quando as pessoas tocam nas nossas peças, é comum falarem sobre a fofura e o aconchego que elas têm. Isso se deve a essa escolha na hora de fazer compras em lojas de fios. Sabemos que eles são um pouco mais caros, mas acreditamos que quem valoriza um produto feito à mão está disposto a pagar um pouco mais para ter uma peça completa: linda, exclusiva, quente e confortável. Ninguém gosta de lã pinicando, né? Nós detestamos! Para evitar esse desconforto, o nosso controle de qualidade começa na escolha da matéria-prima. E, é claro, se estende até a embalagem!
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